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O mundo em 2025 – Novo negócio asiático

Na DS Smith estamos atualmente a #rehearsingthefuture [ensaiar o futuro] - um processo onde criamos cenários possíveis para o futuro (NÃO são previsões) para nos ajudar a debater e dar forma às tendências e às questões que, na nossa opinião, irão ter um impacto para nós, para a nossa indústria e para toda a sociedade na próxima década.

O terceiro dos nossos três cenários olha para o que pode acontecer se a China se tornar o país mais ecológico do planeta até 2025.

Em 2017, a poluição nociva nas grandes cidades da China cria cada vez mais instabilidade, e o governo chinês está a agir de forma decisiva.  Através do acompanhamento completo das transações em toda a cadeia de fornecimento, as emissões de carbono são monitorizadas, analisadas e, por fim, sujeitas a taxas.

Durante o processo de recolha de todos estes dados, a China apercebe-se de que há verdadeiros problemas no seu modelo de reciclagem, baseado na importação de milhões de toneladas de fibra recuperada, proveniente das economias ocidentais para a transformação em papel nas fábricas chinesas.  Por isso, o governo está a investir num grande programa de plantação de árvores para criar a sua própria fonte de fibra de alta qualidade, com outros países em desenvolvimento a seguir-lhe o exemplo.  Isto vai acabar por levar a uma queda no preço do papel recuperado.

As marcas e os fabricantes ocidentais estão a ter dificuldades em adaptar-se a uma China que lidera o mundo em termos de controlo ambiental, no seguimento da Revolução Popular para a Sustentabilidade ocorrida em 2017.   E os governos ocidentais apercebem-se de que têm de mudar radicalmente a sua perspetiva em relação à reciclagem e ao reaproveitamento de materiais, trabalhando finalmente no sentido de criarem uma verdadeira economia circular.

Nos outros países asiáticos, os fumos asfixiantes dos canos de escape levam a Índia a estabelecer que todas as entregas têm de ser feitas durante a noite, usando veículos de transporte elétricos sem condutores.  Juntamente com um novo padrão asiático para embalagens modulares e rastreáveis, este sistema começa a ser lançado em todo o mundo.

As empresas de embalagens pioneiras na adoção deste sistema aperceberam-se de que não devem apenas proteger ou comercializar bens, mas sim afirmar-se no negócio das tecnologias da informação até 2025. Fazem agora embalagens favoráveis a sensores, trabalham com os governos e as ONG no sentido de monitorizarem e gerirem as emissões de carbono e são premiadas com contratos mundiais no âmbito da economia circular global.

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E se a China se tornasse no país mais ecológico do planeta até 2025?

Veja o nosso terceiro cenário

Veja o nosso vídeo ou leia o nosso terceiro cenário na íntegra para ficar a saber mais sobre o desenvolvimento da situação até 2025.

Não pretendemos ter todas as respostas, mas esperamos que os nossos clientes, fornecedores e outros interessados queiram debater estas questões connosco, enquanto procuramos desenvolver parcerias duradouras baseadas na compreensão e no valor partilhados.

Convidamo-lo a juntar-se à conversa em scenarios@dssmith.com ou no twitter com #rehearsingthefuture, porque tencionamos ser uma das empresas que não só irá prosperar no futuro como também lhe irá dar forma.

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